quinta-feira, 2 de julho de 2015

Meridianos

Meridianos
De um ponto a outro, a qualquer ponto
tantos pontos que já não  importava quem
batia a porta, se abria ou se fechava.
Tudo ou nada  enquanto eu cruzava o meridiano  de greenwich.
Era um outro dia!
Acordei cedo, sentei-me na varanda!
o frio, o orvalho, as últimas horas da noite e nada mais havia para observar.
A velha árvore ressoava a canção das folhas, embaladas pelo vento.
Das últimas horas da noite, as primeiras horas do arrebol,
Onde os raios de sol, meio que ainda timidos pelo,
travavam um batalha com a névoa, chegando com algum custo
a realçar o brilho, das folhas da velha árvore.
Entre um momento e o outro, Greenwich.
havia de ser sempre um divisor de águas.
Já podia ver o raiar de um novo dia!
Pouco importava as horas ou o tempo.

Wallace Alex

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